Porque é que o ouro vale tanto?
Muita gente pergunta-se porque é que o ouro vale tanto. A principal razão para que o ouro seja tão valioso/caro e valha tanto é porque é raro. Ouro, como nenhum outro metal, tem uma história fascinante e um lugar especial no mundo. Por milhares de anos, tem-se usado como um ornamento de reis e como padrão para moedas globais. Vemos também o seu valor em competições desportivas como símbolo de vitória e, mais recentemente, numa ampla gama de dispositivos electrónicos e aplicações médicas.
As civilizações antigas usavam ouro para a decoração de túmulos e templos. Nos dias modernos o FMI sugeriu a utilização do ouro como referência monetária.
Mas afinal porque é que o ouro é caro? A mineração do ouro é um processo muito caro e difícil. É um trabalho intenso e só pode ser feito em certas áreas geográficas.
Outra razão para que o ouro seja valioso é que ele é considerado inerte, o que significa que não que não interage com outros elementos. O ouro não ganha ferrugem ou degradação. Basicamente, dura para sempre, que é algo que realmente não pode ser dito para a maioria dos outros materiais.
Uma propriedade do ouro, que contribui para o seu valor é que ele é extremamente maleável. Isso significa que pode ser esticado, batido ou torcido sem sair partido ou rachar. Isso permite que as pessoas possam usar o ouro de muitas formas diferentes: como jóias ou criar folhas de ouro de papel fino que possam cobrir objetos para fazê-los parecer que são feitos de ouro. O ouro também é um excelente condutor de electricidade e é usado em circuitos de computadores. Muitos cabos de computador e audio têm acabamentos com ouro.
Resumindo, trata-se do material mais maleável de todos e ainda por cima não corrói: é praticamente indestrutível. Quando achado está no seu estado puro e possui uma beleza extrema devido à sua cor e brilho. Já no antigo Egito o ouro já era o material favorito para jóias. Desde essa altura, nunca deixou de estar associado a símbolos de prestígio e poder.
O chamado padrão-ouro, foi um valor de referência para as moedas, porém, só foi adoptado em 1821 pela Inglaterra – antes disso, a prata era o metal monetário por excelência. Cerca de 40% do ouro mundial passou a ser reservado, então, pelos bancos centrais das nações mais ricas, como garantia de valor do seu dinheiro. Chegada a depressão económica da década de 1930, o ouro deixou de ser a principal medida de riqueza de um país, mas permanece um dos investimentos mais procurados, com sua cotação publicada diariamente nos jornais.
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